FLUXO DE LOGÍSTICA E DE
MATERIAIS PARA QUAISQUER RAMOS DE ATIVIDADES
Copyright @ Koíti Egoshi, 18 de Março de
2013
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Introdução
Nesta
obra mais uma vez, aplicamos o Português
Estruturado que por sua vez é aplicação da Análise Estruturada de Sistemas de linguagem lógica, esquemática, mnemônica, gráfica e seqüencial, com
o uso de um mínimo possível de palavras,
verbos e frases. E tais palavras, na medida do possível, devem ser palavras
técnicas da área em análise. Palavras
técnicas são Palavras-Chave que
enriquecem o Glossário (de uma obra) e o Vocabulário Técnico (da área em
análise).
Assim
procedendo, foi aplicado esse Português
Estruturado tanto para o gráfico do Fluxo
de Logística e de Materiais exposto anteriormente, quanto para o texto a seguir, onde explicamos como naturalmente se deve fazer logística.
Sim, logística deve ser feita de uma forma
mais natural possível, para se viver e progredir na vida. Porque a vida em si segue toda uma
logística.
Então,
vamos progredir na vida, passo a passo – embora artificial, de forma mais
natural possível. Segue explicação das Onze Atividades que trabalhamos em Fluxo de Logística e de Materiais para Quaisquer Ramos de
Atividades.
1. Fazer Negócio com PF
Para
progredir na vida, decidimos fabricar um PF para vender lucrando. Por Produto entende-se tanto um Bem quanto um Serviço. Fabricamos tanto um
Bem (exemplo: livro) quanto um
Serviço (exemplo: contabilidade).
2. Criar IE (Fabril e Escritural)
Para
fabricarmos um PF é antes necessário
investir, para depois lucrar. Investir em dois tipos de Infra-Estrutura:
Fabril e Escritural.
Infra-Estrutura Fabril ou de Fábrica
(com Máquinas, Equipamentos, Aparelhos, Utensílios e Computadores), para fabricar PF.
Infra-Estrutura Escritural ou de Escritório (com Móveis, Aparelhos e Computadores), para apoiar a Infra-Estrutura Fabril e para trabalhar atividades para vender cada
vez mais.
Antes de se criar uma IE, devemos dimensionar seu tamanho para
negócio em longo prazo no mercado.
3. Planejar Produção de PF
Planejamos a Produção de PF, conforme possibilidade
no mercado e IE criada.
4. Comprar (MP + IB)
Em seguida, compramos de Fornecedores MP e IB, conforme Nível de Produção de PF que estabelecemos no passo 3.
5. Transportar (MP + IB)
Transportamos de Fornecedores à Fábrica MP e IB.
Em geral, Fornecedores providenciam
o Transporte. Aqui se incorre em Custo de Frete.
6. Estocar (MP + IB)
É
necessário antes se dispor de um local
para estocar MP e IB. Em geral, devemos estocar o mínimo necessário de MP e IB porque se incorre aqui um Custo de Estocagem.
7. Produzir PF
Combinamos, misturamos e transformamos MP e IB, para se produzir PF.
8. Estocar (PF + PI)
Aqui
também é necessário antes se dispor de um
local para estocar não só PF
como também PI. Mais um Custo de Estocagem.
9. Transportar PF para PDV
É
necessário o quanto antes despachar PF
para PDV nas mais diversas regiões por aí afora. Mais um Custo de Frete.
10. Estocar PF
Estocar PF em PDV conforme Nível de Vendas Passadas.
11. Vender PF
Finalmente, vende-se o PF em PDV.
Considerações Finais
Como
explicitamos na Introdução, a vida em si
segue toda uma logística.
Logística é uma coisa natural e antiga, mas só agora
estudada cientificamente em seus mínimos
detalhes (micro-análise) e no seu todo como uma integração de redes (macro-análise), pela Ciência da Administração.
E aplicada artificial e sistematicamente
em empresas, para otimizar
resultados e lucros, maximizando benefícios e vendas de um lado, e
minimizando problemas e custos, de outro.
Cada vez
mais aquela logística tradicional de Fornecedores
de um lado, e Varejistas e Atacadistas (constituindo os chamados Canais de Distribuição) de outro,
expande-se para uma ampla e complexa
rede de logística integrada entre uma empresa
contratante e seus operadores logísticos
contratados.
Para
tamanha rede de logística integrada funcionar com eficiência, contamos hoje,
com redes de computadores
interconectados em rede Internet. Essas redes de computadores de logística
integrada, interconectadas como um todo em rede Internet, denomina-se SCM (Supply Chain Management).
A SCM é constituída básica e fundamentalmente por três redes interconectadas entre
si pela Internet: Inbound (de
Fornecedores à Fábrica), Mainbound (a
Rede Interna da Fábrica) e Outbound (da Fábrica aos PDV).
A Inbound (de Fornecedores à Fábrica)
básica e fundamentalmente compreende subsistemas WMS (Waterhouse Management System) e TMS (Transportation Management System), envolvendo transações de MP
e IB entre Fornecedores e Compradores.
A Mainbound (a Rede Interna da Fábrica) básica e fundamentalmente compreende
subsistemas MRP (Manufacturing
Resource Planning), FMS (Flexible
Manufacturing System) e MES
(Manufacturing Execution System). Cada vez mais os três tendem a completar o
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Action) de forma integrada, no chão da fábrica: MRP
planeja (P), FMS executa (D) conforme planejado (P) e MES sincroniza e ajusta
diferenças entre (D) e (P). Na medida em os três se integram entre si, também
devem se integrar às redes externas Inbound e Outbound – como também à rede
interna ERP (Enterprise Resource Planning) que suporta o Escritório Central.
Quanto
ao Outbound (da Fábrica aos PDV),
também básica e fundamentalmente compreende subsistemas WMS (Waterhouse Management System) e TMS (Transportation Management System), porém envolvendo transações
de PF entre Varejistas, Atacadistas e outros distribuidores.
A WMS controla a estocagem em geral (almoxarifado, depósito, armazém e centro de
distribuição – de menor para maior escala de grandeza de locais para estocar) de
produtos, ao longo de toda a Rede de Logística Integrada (constituída de
Inbound, Mainbound e Outbound).
A TMS em princípio, controla a movimentação de produtos em Inbound e
Outbound. E em última análise, a
movimentação e a relação entre os Onze Grupos de Atividades do Fluxo de
Logística e de Materiais no espaço e no tempo – que cada vez mais fica
complexa e difícil de efetivamente administrar.
Cabe a todas as áreas operacionais envolvidas na
Logística Integrada juntamente com a área
de Marketing e demais áreas estratégicas da empresa, posteriormente à
venda, analisar a competência do Marketing
Mix ou do Marketing dos 4 P (Produto, Preço, Promoção e Ponto de Venda). Para tanto, uma
empresa pode dispor de uma eficiente rede externa CRM (Customer Relationship
Management) integrada a SCM e a ERP. Para aprimorar continuamente a
Qualidade não só do PF como também de todos
os Onze Grupos de Atividades do Fluxo
de Logística e de Materiais no espaço e no tempo. E claro, tendo como fim
último, otimizar resultados e lucros.
Sim,
também cada vez mais fica complexa e
difícil de administrar a Qualidade de um Produto, seja um Bem ou Serviço.
O grande desafio para profissionais em prol
da Qualidade é o de ampliar sua
visão para além da Qualidade: entender e compreender que a Qualidade de um Produto está além desse
Produto. Em outras palavras: trabalhar a Qualidade de um Produto como resultado do Trabalho de Qualidade em Todos os Onze Grupos de Atividades do Fluxo de
Logística e de Materiais, no espaço e no tempo.
Mais do
que nunca terão de implementar o Kaizen
(Aprimoramento Contínuo) tendo a visão mais ampla possível de TQC (Total Quality Control).
Para
tanto, empresas terão de contar com uma equipe
inteligente e eficaz de profissionais, administrando uma eficiente Rede de Logística Integrada.
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