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terça-feira, 26 de março de 2013


FLUXO DE LOGÍSTICA E DE MATERIAIS PARA QUAISQUER RAMOS DE ATIVIDADES
Copyright @ Koíti Egoshi, 18 de Março de 2013
Todos os Direitos Reservados – Permitida a Cópia desde que Citada Esta Fonte  



Introdução

Nesta obra mais uma vez, aplicamos o Português Estruturado que por sua vez é aplicação da Análise Estruturada de Sistemas de linguagem lógica, esquemática, mnemônica, gráfica e seqüencial, com o uso de um mínimo possível de palavras, verbos e frases. E tais palavras, na medida do possível, devem ser palavras técnicas da área em análise. Palavras técnicas são Palavras-Chave que enriquecem o Glossário (de uma obra) e o Vocabulário Técnico (da área em análise).

Assim procedendo, foi aplicado esse Português Estruturado tanto para o gráfico do Fluxo de Logística e de Materiais exposto anteriormente, quanto para o texto a seguir, onde explicamos como naturalmente se deve fazer logística. Sim, logística deve ser feita de uma forma mais natural possível, para se viver e progredir na vida. Porque a vida em si segue toda uma logística.

Então, vamos progredir na vida, passo a passo – embora artificial, de forma mais natural possível. Segue explicação das Onze Atividades que trabalhamos em Fluxo de Logística e de Materiais para Quaisquer Ramos de Atividades.


1. Fazer Negócio com PF

Para progredir na vida, decidimos fabricar um PF para vender lucrando. Por Produto entende-se tanto um Bem quanto um Serviço. Fabricamos tanto um Bem (exemplo: livro) quanto um Serviço (exemplo: contabilidade). 


2. Criar IE (Fabril e Escritural)

Para fabricarmos um PF é antes necessário investir, para depois lucrar. Investir em dois tipos de Infra-Estrutura: Fabril e Escritural.

Infra-Estrutura Fabril ou de Fábrica (com Máquinas, Equipamentos, Aparelhos, Utensílios e Computadores), para fabricar PF.

Infra-Estrutura Escritural ou de Escritório (com Móveis, Aparelhos e Computadores), para apoiar a Infra-Estrutura Fabril e para trabalhar atividades para vender cada vez mais.

Antes de se criar uma IE, devemos dimensionar seu tamanho para negócio em longo prazo no mercado. 


3. Planejar Produção de PF

Planejamos a Produção de PF, conforme possibilidade no mercado e IE criada.


4. Comprar (MP + IB)

Em seguida, compramos de Fornecedores MP e IB, conforme Nível de Produção de PF que estabelecemos no passo 3.


5. Transportar (MP + IB)

Transportamos de Fornecedores à Fábrica MP e IB.

Em geral, Fornecedores providenciam o Transporte. Aqui se incorre em Custo de Frete.


6. Estocar (MP + IB)

É necessário antes se dispor de um local para estocar MP e IB. Em geral, devemos estocar o mínimo necessário de MP e IB porque se incorre aqui um Custo de Estocagem.


7. Produzir PF

Combinamos, misturamos e transformamos MP e IB, para se produzir PF.


8. Estocar (PF + PI)

Aqui também é necessário antes se dispor de um local para estocar não só PF como também PI. Mais um Custo de Estocagem.


9. Transportar PF para PDV

É necessário o quanto antes despachar PF para PDV nas mais diversas regiões por aí afora. Mais um Custo de Frete.


10. Estocar PF

Estocar PF em PDV conforme Nível de Vendas Passadas.


11. Vender PF

Finalmente, vende-se o PF em PDV.  


Considerações Finais

Como explicitamos na Introdução, a vida em si segue toda uma logística.

Logística é uma coisa natural e antiga, mas só agora estudada cientificamente em seus mínimos detalhes (micro-análise) e no seu todo como uma integração de redes (macro-análise), pela Ciência da Administração. E aplicada artificial e sistematicamente em empresas, para otimizar resultados e lucros, maximizando benefícios e vendas de um lado, e minimizando problemas e custos, de outro. 

Cada vez mais aquela logística tradicional de Fornecedores de um lado, e Varejistas e Atacadistas (constituindo os chamados Canais de Distribuição) de outro, expande-se para uma ampla e complexa rede de logística integrada entre uma empresa contratante e seus operadores logísticos contratados.

Para tamanha rede de logística integrada funcionar com eficiência, contamos hoje, com redes de computadores interconectados em rede Internet. Essas redes de computadores de logística integrada, interconectadas como um todo em rede Internet, denomina-se SCM (Supply Chain Management).

A SCM é constituída básica e fundamentalmente por três redes interconectadas entre si pela Internet: Inbound (de Fornecedores à Fábrica), Mainbound (a Rede Interna da Fábrica) e Outbound (da Fábrica aos PDV).

A Inbound (de Fornecedores à Fábrica) básica e fundamentalmente compreende subsistemas WMS (Waterhouse Management System) e TMS (Transportation Management System), envolvendo transações de MP e IB entre Fornecedores e Compradores.

A Mainbound (a Rede Interna da Fábrica) básica e fundamentalmente compreende subsistemas MRP (Manufacturing Resource Planning), FMS (Flexible Manufacturing System) e MES (Manufacturing Execution System). Cada vez mais os três tendem a completar o Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Action) de forma integrada, no chão da fábrica: MRP planeja (P), FMS executa (D) conforme planejado (P) e MES sincroniza e ajusta diferenças entre (D) e (P). Na medida em os três se integram entre si, também devem se integrar às redes externas Inbound e Outbound – como também à rede interna ERP (Enterprise Resource Planning) que suporta o Escritório Central.

Quanto ao Outbound (da Fábrica aos PDV), também básica e fundamentalmente compreende subsistemas WMS (Waterhouse Management System) e TMS (Transportation Management System), porém envolvendo transações de PF entre Varejistas, Atacadistas e outros distribuidores.   

A WMS controla a estocagem em geral (almoxarifado, depósito, armazém e centro de distribuição – de menor para maior escala de grandeza de locais para estocar) de produtos, ao longo de toda a Rede de Logística Integrada (constituída de Inbound, Mainbound e Outbound).

A TMS em princípio, controla a movimentação de produtos em Inbound e Outbound. E em última análise, a movimentação e a relação entre os Onze Grupos de Atividades do Fluxo de Logística e de Materiais no espaço e no tempo – que cada vez mais fica complexa e difícil de efetivamente administrar.    

Cabe a todas as áreas operacionais envolvidas na Logística Integrada juntamente com a área de Marketing e demais áreas estratégicas da empresa, posteriormente à venda, analisar a competência do Marketing Mix ou do Marketing dos 4 P (Produto, Preço, Promoção e Ponto de Venda). Para tanto, uma empresa pode dispor de uma eficiente rede externa CRM (Customer Relationship Management) integrada a SCM e a ERP. Para aprimorar continuamente a Qualidade não só do PF como também de todos os Onze Grupos de Atividades do Fluxo de Logística e de Materiais no espaço e no tempo. E claro, tendo como fim último, otimizar resultados e lucros.

Sim, também cada vez mais fica complexa e difícil de administrar a Qualidade de um Produto, seja um Bem ou Serviço.

O grande desafio para profissionais em prol da Qualidade é o de ampliar sua visão para além da Qualidade: entender e compreender que a Qualidade de um Produto está além desse Produto. Em outras palavras: trabalhar a Qualidade de um Produto como resultado do Trabalho de Qualidade em Todos os Onze Grupos de Atividades do Fluxo de Logística e de Materiais, no espaço e no tempo.

Mais do que nunca terão de implementar o Kaizen (Aprimoramento Contínuo) tendo a visão mais ampla possível de TQC (Total Quality Control).

Para tanto, empresas terão de contar com uma equipe inteligente e eficaz de profissionais, administrando uma eficiente Rede de Logística Integrada



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